Antes de mais nada,o suposto poeta que há em mim te manda um abraço apertado pelo BLOG.Li-o ontem, e das várias leituras que já fiz me ficou a impressão muito gostosa, que talvez não saiba exprimir bem: enquanto admirava o ***, ou por via dele mesmo,às vêzes me surpreendia admirando o próprio "The quiet man".O fato é que você conseguiu de forma "saravagisticamente" um individualismo e um estilo aparentemente irredutivéis ao molde de uma outra língua.Em suma, V. me provocou uma grata e comovedora sensação de finura verbal.
Verdades visíveis são demasiadas platônicas até para eu acreditar nelas. Ainda não inventaram um aletheioscópio, mas fiquemos com um detector de mentiras.
Antes de mais nada,o suposto poeta que há em mim te manda um abraço apertado pelo BLOG.Li-o ontem, e das várias leituras que já fiz me ficou a impressão muito gostosa, que talvez não saiba exprimir bem: enquanto admirava o ***, ou por via dele mesmo,às vêzes me surpreendia admirando o próprio "The quiet man".O fato é que você conseguiu de forma "saravagisticamente" um individualismo e um estilo aparentemente irredutivéis ao molde de uma outra língua.Em suma, V. me provocou uma grata e comovedora sensação de finura verbal.
ResponderExcluir"Fé" é a arte de crer naquilo que se não vê mas que se espera.
ResponderExcluir=D
Esse deve ser verdadeiramente o caminho certo à trilhar.
Nairo Lopes, você é uma pessoa que eu considero demais nessa vida.
Quando precisar, não hesite em procurar.
Esteja em paz.
Verdades visíveis são demasiadas platônicas até para eu acreditar nelas. Ainda não inventaram um aletheioscópio, mas fiquemos com um detector de mentiras.
ResponderExcluirPara os desenganos da vida tenho o definitivo remédio!
ResponderExcluirVende os olhos e finja-se cego!
Aliás, falando em cegos...
Perturba-me agora pensar que eles, realmente, vêem mais do que se lhes parece...