26.12.07

Brilho

Eu me sento outra vez
Nessas cadeiras de bar
E te encontro no ausente
No infinito do teu mar.


E não me digas
Que mesmo de repente
Tu, que eras tão contente
Ainda persiste em me amar.

Não verás que talvez eu fuja
E em minha fuga talvez eu minta
E em meio tanta palavra suja
Ainda há algo que se sinta

Já não eras tu meu maior amor
Já não era eu teu maior delírio
pois que do fogo do amor
nada mais restou do que o brilho.

N. Lopes


2 comentários:

  1. Biblioteca Municipal de Bouville

    Roquentin ao Autodidata:

    --Simplesmente libertei-a de sua existência, era um favor a prestar a ela!

    enauseado?
    Be prepered to bleed!

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  2. Olá meu Puxa-saco preferido,

    Não estou no meu bunker, mas a madrugada nos ajuda...certo amigo?

    Precisamos nos encontrar nela para te apresentar as novas fotos do último natal.
    Paradoxalmente Natalino.

    Como não pode faltar, mens. de natal:

    Neste natal e ano-novo que se aproxima:
    Faça como o sol que desafia a noite escura todos os dias...
    e BRILHE.

    xxXXxx

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